6.10.03

Ópera dos malandros. Confesso que não compreendo, nem sei se quero compreender, este folhetim degradante em torno da Orquestra Metropolitana de Lisboa.

Mas lá que tudo isto é rasca até dizer chega, disso não tenho dúvidas. E se, como insinuou o maestro Graça Moura, for verdade que as origens deste ajuste de contas remontam ao episódio dos violinos de Chopin, então o caso é muito grave.

Sem comentários: